Não precisa de legenda a fotografia, certo? Longa história curta: fui a Singapura sozinha em Dezembro em trabalho durante duas semanas. Pelo meio, era o meu aniversário. Vai daí que, o J apareceu-me lá de surpresa para o fim-de-semana e eu contente da vida a achar que tinha recebido o melhor presente de aniversário de sempre. Estava enganadinha, meus amigos, a coisa ainda ia melhorar, a pontos de vir de Singapura com um leque de fotos do Pinterest de vestidos de noiva no meu telemóvel (e um anel no dedo, já agora).
É isso mesmo! Estamos a preparar a festa das nossas vidas e eu não podia estar mais contente. Com sorte, acabo isto capaz de elaborar um texto sobre ‘como planear um casamento dentro de um budget aceitável a 17 mil km de distância’. Aaaah pois! É que a pessoa vive na Austrália mas, claro, quer ir casar a Portugal no verão. E antes da data que escolhemos para o festão, só lá vamos duas curtas vezes, por isso, será praticamente tudo planeado e organizado à distância. O segredo tem sido focar nas coisas que realmente queremos e largar tudo o que é desnecessário. Isso e delegar.
As duas vezes que vamos a Portugal antes do nosso casamento são precisamente porque... vamos a outros casamentos. É verdade, estamos já com um pezinho em Portugal. Em Maio voamos até terras de Fernando Pessoa para – para além de visitar a família e os amigos – ir ao casamento de uma das minhas melhores amigas. A primeira de todas a dar o nó. A festa, oh, prevê-se rija. Em agosto, o mesmo: vou a Portugal para outro casamento, desta vez para o casamento de um casal amigo do coração. Não era hipótese falhar estes dois dias memoráveis. Vão-se os anéis, ficam os dedos, não é assim?
Escrevo este texto e percebo que temos aqui pano para mangas. Há muito a falar sobre o tema! É ficar por aí que eu prometo dar notícias em breve.
love,
C.
